O Beato João Paulo II, fundador das JMJ, dizia aos jovens: “Se forem aquilo que Deus quer, colocarão fogo no mundo”. Esta Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro foi para nós uma boa oportunidade de reavivar a chama e a força que o Espírito de Deus nos dá, para depois partirmos renovados e desejosos de o levar a toda a gente.
Neste Ano da Fé, procurámos viver esta XXVIII JMJ segundo o caminho que Bento XVI nos indicou na sua mensagem: enraizámo-nos na oração e nos sacramentos, com a participação nas catequeses de manhã, na Eucaristia e nas confissões. A nossa caminhada espiritual culminou no fim de semana, com a vigília de oração e missa de envio com o Papa Francisco, quando mais de 3 milhões de jovens de todo o mundo acamparam na Praia de Copacabana, em nome da sua fé.
Procurámos conhecer um pouco da cultura carioca e visitámos locais como Petrópolis, o Santuário de Nossa Senhora Aparecida e de Nossa Senhora da Penha, o Pão-de-Açúcar e o Cristo Redentor.
Como em qualquer peregrinação, tivemos algumas dificuldades e imprevistos, como a chuva e o frio. Mas no Evangelho, Jesus pede-nos que em tudo demos graças a Deus. Como o Senhor foi o nosso Pastor, nada nos faltou, nem mesmo o entusiasmo! Agora que regressámos a casa, podemos dizer que a nossa alegria é muito maior que o cansaço!
Fomos acolhidos pelos braços abertos do Cristo Redentor no alto do Corcovado e partimos com a vontade de sermos nós o coração e os braços de Jesus. Como nos dizia o Papa Francisco, “a fé é uma chama que se faz tanto mais viva quanto mais é partilhada”.
Ana e Maria Felício
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