Aqueles que estiveram mais próximos de Jesus, que o conheciam desde pequeno, ficam impressionados pelas palavras e milagres que Ele faz, mas continuam fechados nos seus conhecimentos prévios do «carpinteiro, filho de Maria», e não têm capacidade para se abrir à novidade do Messias… Pensavam conhecer Jesus, mas de verdade só tinham um conhecimento «externo»; pensavam-se próximos, mas estavam distantes; sabiam dizer todos os seus laços familiares, mas não a sua verdadeira identidade e missão… A proximidade tornou-se distância… como tantas vezes acontece nas relações que não sabem alimentar a sua dinâmica permanente, e os conhecidos se tornam desconhecidos…
Para quem nasce num ambiente que, com demasiada facilidade, se diz cristão, sem muitas vezes o ser, em que tanto se diz Jesus, sem tantas vezes O conhecer, este texto do Evangelho faz-nos entrar na verdade da nossa relação com Ele: seremos também «conterrâneos» de Jesus que cresceram por perto dele sem nunca deixar que Ele se revelasse a nós na sua verdadeira identidade? A sua palavra tem ainda capacidade para nos impressionar? Terá Ele espaço para nos curar?...
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
«Que devemos fazer?»
16 de dezembro de 2018 | III Domingo do Advento Leituras | Comentário | Boletim O tema deste 3º Domingo pode girar à volta da pergunta: ...
-
Como expressão da partilha e solidariedade, na celebração da Missa do próximo Domingo, dia 16 de Dezembro, haverá a recolha de alimentos não...
-
No passado domingo, dia 20 de dezembro, as crianças do 4º ano de catequese, receberam solenemente a Bíblia, oferecida pelos pais e padrinhos...
-
11 de junho de 2017 | Santíssima Trindade | Ano A Leituras | Comentário | Boletim A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a d...
Sem comentários:
Enviar um comentário